quarta-feira, 28 de maio de 2014

A vida é uma viagem...

Começo com essa frase, que para muitos pode parecer um clichê, para mim, é um lema. Desde muito pequena, sempre fui alucinada pela temática viagem, apesar de não ter tido a oportunidade de viajar.  A minha primeira viagem mais "longa" foi a cidade de Curitiba, capital do meu estado, quando tinha 7 anos de idade, mas ainda sim, não foi uma viagem turística, é daquelas viagens em família para visitar parentes. Anos depois, agora sim, com dezoito anos fiz minha primeira viagem de férias com meu namorado. A partir desta, fizemos das tripas coração para viajarmos em todas as férias, apaixonei-me de tal for que não consigo ficar sem. 

Quero dar as boas-vindas com esse trecho maravilhoso do livro de Saramago que consegue descrever exatamente minha opinião sobre viagem, viajantes e destino:

“… A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. Quando o viajante se sentou na areia da praia e disse: ‘Não há mais que ver’, sabia que não era assim. O fim duma viagem é apenas o começo doutra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na Primavera o que se vira no Verão, ver de dia o que se viu de noite, com sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para os repetir, e para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre. O viajante volta já.”
(SARAMAGO, viagem a Portugal)
Adoro essa concepção de viajante que não se finda nunca e que se eterniza em suas viagens, que por sua vez, nunca, jamais serão as mesmas. É nisso que acredito, embora você vá para os mesmos lugares, com as mesmas pessoas, nunca será igual. 
Deixo aqui memórias, saudades, lembranças, dicas e sugestões. Espero interagir com outros amantes dessa arte linda: viajar!
Vetor mundo viajam modelo livre
Fonte: http://br.freepik.com/vetores-gratis/vetor-mundo-viajam-modelo-livre_714008.htm

A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. Quando o viajante se sentou na areia da praia e disse: “Não há mais que ver”, sabia que não A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. E mesmo estes podem prolongar-se em memória, em lembrança, em narrativa. Quando o viajante se sentou na areia da praia e disse: “Não há mais que ver”, sabia que não era assim. O fim duma viagem é apenas o começo doutra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na Primavera o que se vira no Verão, ver de dia o que se viu de noite, com Sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para os repetir. E para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre. O viajante volta já.era assim. O fim duma viagem é apenas o começo doutra. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na Primavera o que se vira no Verão, ver de dia o que se viu de noite, com Sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso voltar aos passos que foram dados, para os repetir. E para traçar caminhos novos ao lado deles. É preciso recomeçar a viagem. Sempre. O viajante volta já.

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